Vocês estão loucos? Entregar um smartphone para meu funcionário?
- André Santos
- 6 de jul. de 2017
- 2 min de leitura

Sem dúvida nenhuma, esta é a primeira objeção que surge quando empresas consideram utilizar o Mobitraxx para o controle de vigilantes e assemelhados. Já é mais do que conhecido o fato de que os tradicionais bastões de ronda não são merecedores de muito cuidado por parte de seus usuários. Por mais resistentes que possam ser, acabam sendo danificados por vigilantes que não estão dispostos a respeitar o patrimônio e a imagem da empresa para a qual trabalham.
Se um equipamento tão resistente quanto um bastão de ronda é frequentemente vandalizado, porque razão não ocorreria o mesmo com um smartphone, notadamente mais frágil?
O que temos observado ao longo do tempo de comercialização do Mobitraxx, é que a incidência de necessidade de troca de aparelhos smartphones é significativamente menor do que ocorre com bastões de ronda. Podemos falar disso com propriedade, pois a Rondel, empresa desenvolvedora do Mobitraxx, vende também bastões de ronda a mais de 10 anos, além de seus profissionais terem vivência de quase 20 anos neste mercado.
Que mistério é este? Porque os vigilantes simplesmente não quebram os smartphones?
Não temos as respostas dos próprios vigilantes, mas temos algumas considerações interessantes que podem nos ajudar a entender este fenômeno.
1. Mobitraxx funciona em tempo real e agrega recursos de monitoramento que abrangem desde falhas de execução de rondas até carga baixa de bateria. O vigilante mal intencionado sabe que no exato momento que o smartphone parar de funcionar, seus monitores ou supervisores serão notificados. Não existe nenhuma forma de burlar um sistema de controle em tempo real, e os vigilantes entendem isso rapidamente. Os antigos bastões de ronda, por sua vez, eram recolhidos e descarregados, não raro, uma vez por mês. Ninguém sabia quando eles paravam de funcionar exatamente, e frequentemente as informações coletadas que poderiam dar alguma pista sobre o culpado eram perdidas devido aos danos causados ao equipamento.
2. O smartphone é, em sua essência, um canal de comunicação entre vigilante e central. Além disso, o Mobitraxx oferece botão de pânico, recurso que dá maior sensação de segurança ao homem que se encontra isolado em um posto.
3. Todo mundo tem um smartphone atualmente, sabe seu custo e como deve manuseá-lo. Somente um péssimo funcionário danificaria propositalmente um smartphone, e imaginamos que este não seja o perfil que sua empresa queira manter em seus quadros. Pelo baixo número de substituições de aparelhos que verificamos entre nossos assinantes, entendemos que este seja um problema muito raro. Não queremos com este artigo incorrer em generalizações. Sabemos que os vigilantes que são objeto deste assunto são uma minoria, a grande maioria dos profissionais de segurança é sim, consciente e responsável
Sendo assim, não se prenda ao passado. As novas tecnologias estão aí, e nenhum outro exemplo poderia ser melhor do que Mobitraxx e suas vantagens em relação aos velhos sistemas.




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